Poucos são aqueles que recordam
a necessidade da poda de inverno
Poucos são aqueles que suportam
a paz que vem do inferno
Poucos são aqueles que recordam
o rosto da Dona Ilusão
Poucos são aqueles que suportam
a dor de um perdão
Bendita, Sagrada, Desilusão,
Sem tua mão dura e pesada
Eu nunca teria essa Visão
Do que eu nunca me esqueço
é que o fim não é mais que um recomeço
E a liberdade então
não passa de uma emoção
Agora eu sei, não vou encontrar
a felicidade por ai a passear
Então eu sento pra caminhar
fecho os olhos para acordar
Bendita, Sagrada, Desilusão,
Sem tua faca afiada
Eu nunca abriria meu coração
Sábio é aquele que sabe que não a caminho nem estrada
Sábio é aquele que sabe e fica de boca fechada
Sábio é aquele sabe que não sabe de nada...
Autor: Douglas A. Remonatto
a necessidade da poda de inverno
Poucos são aqueles que suportam
a paz que vem do inferno
Poucos são aqueles que recordam
o rosto da Dona Ilusão
Poucos são aqueles que suportam
a dor de um perdão
Bendita, Sagrada, Desilusão,
Sem tua mão dura e pesada
Eu nunca teria essa Visão
Do que eu nunca me esqueço
é que o fim não é mais que um recomeço
E a liberdade então
não passa de uma emoção
Agora eu sei, não vou encontrar
a felicidade por ai a passear
Então eu sento pra caminhar
fecho os olhos para acordar
Bendita, Sagrada, Desilusão,
Sem tua faca afiada
Eu nunca abriria meu coração
Sábio é aquele que sabe que não a caminho nem estrada
Sábio é aquele que sabe e fica de boca fechada
Sábio é aquele sabe que não sabe de nada...
Autor: Douglas A. Remonatto
Sábio...
ResponderEliminarBendita Deusa Desilusão nos presenteia a possibilidade de reconhecer,neste instante, com sua chegada, as travessuras do bem e do mal!
Beijos
Fantástico... profundamente reflexivo...
ResponderEliminarObrigado por compartilhar!
lindo Profundo...
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