segunda-feira, 28 de março de 2011

O céu


Era a flor diante do sujo
Era o silêncio se opondo ao barulho

inevitável
das almas que dançam o sempre
e o sempre é o que o separam...

Era o dia e o instante,
o perto e o distante...

aqui do chão parece imperceptível,
mas é o que nos lembra que tudo é pequeno



Autor: Paulo Ricardo José

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